Touros da Raças Angus, Brangus e Ultrablack
Nossos animais são criados em campo nativo e pastagens, fatores que elevam a rusticidade e desenvolvem melhor adaptabilidade às condições climáticas adversas.
Vendas de reprodutores direto na Estância do Chalé:
Contato Lori (51) 99941-3175
Na parte da pecuária trabalhamos com a raça Angus. Com o propósito de definir uma raça para padronizar o gado da propriedade, em 1972, Armando de Lara fez as primeiras aquisições de animais registrados da raça Aberdeen Angus. Esses animais foram a base genética do núcleo da atual cabanha de Angus da Estância do Chalé. Ao longo dos 48 anos de criação da referida raça, a Estância do Chalé segue elencando como principal objetivo o contínuo melhoramento genético do seu plantel, através da utilização de tecnologia de ponta, como nutrição, sanidade, inseminação artificial e seleção com sistema de avaliação PROMEBO – Programa de Melhoramento de Bovinos de Carne.
Na raça Brangus, a Estância do Chalé vem investindo e selecionando animais de alta qualidade e padrão racial desde 1996, ou seja, há mais de 20 anos. Formada para unir a rusticidade das raças zebuínas (resistência a parasitas, tolerância ao calor, habilidade materna) com as vantagens da raça Angus (qualidade da carne, precocidade sexual, elevado potencial materno), o Brangus apresenta-se como uma raça completa.
Em 2018, iniciou-se com a raça Ultrablack, cruzamento advindo das raças Angus e Brangus. O objetivo da introdução dessa raça na Estância do Chalé foi a busca por mais rusticidade nos animais, choque de heterose, além de ser mais uma opção de produto para oferecer aos nossos clientes nas exposições, feiras e leilões. Todos os nossos animais – reprodutores e matrizes – são criados em campo nativo e pastagens, fatores que elevam a rusticidade e desenvolvem uma melhor adaptabilidade às condições climáticas adversas.
Na parte dos ovinos, a Estância do Chalé trabalha com a raça Texel. Armando de Lara, conheceu a raça em uma viagem pela Holanda, e prontamente notou as características de serem animais adequados a solos baixos e úmidos. Certo da adaptação dos mesmos em solo gaúcho, em 1973 fez a importação de animais desta raça, por meio do governo do Estado do RS. Esses animais foram a base genética da Cabanha de Texel da Estância do Chalé, tendo conquistado ao longo dos anos prêmios na EXPOINTER e demais Feiras Regionais.